20 de maio de 2009

Minha Esperança

Era um salgado prometer raquítico,
Que nesse doce réquiem paraplégico
Se revira na podridão letárgica,
Flébil, frágil e débil, panegírica.

Flores brancas zombam dos para-médicos,
Que em franco desespero categórico,
Agitam nas mãos práticas narcóticos,
Que lá brilham metódicos, robóticos,
Quase mágicos, contos ortobióticos...

Mas no fim, só os vermes...