Era um salgado prometer raquítico,
Que nesse doce réquiem paraplégico
Se revira na podridão letárgica,
Flébil, frágil e débil, panegírica.
Flores brancas zombam dos para-médicos,
Que em franco desespero categórico,
Agitam nas mãos práticas narcóticos,
Que lá brilham metódicos, robóticos,
Quase mágicos, contos ortobióticos...
Mas no fim, só os vermes...